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80% das empresas já têm estrutura formal para Gestão de Risco de Terceiros

Estudo indica que o sistema de controle e conformidade tende a ser um pilar estratégico e inteligente nas agendas de governança, ESG e eficiência operacional.

Por Izabel Duva Rapoport
4 dez 2025, 18h30
Mesa com folhas que possuem gráficos dispostas sobre uma mesa. Uma mão está com uma caneta repousada sobre uma ilustração.
 (Jakub Żerdzicki / Unsplash/Reprodução)
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O que antes era uma rotina voltada ao controle e à conformidade em Gestão de Riscos de Terceiros (GRT) vem se tornando um pilar estratégico nas agendas de governança, ESG e eficiência operacional. É o que aponta o Relatório GRT Trends 2026, conduzido pela Bernhoeft entre junho e agosto desse ano.

Segundo a pesquisa, 80% das organizações já possuem uma estrutura formal de gestão de terceiros, com políticas e responsáveis definidos, e 82% contam com algum tipo de controle ordenado, seja interno ou apoiado por consultorias especializadas.

Além disso, 67% das empresas utilizam sistemas automatizados. Entre elas, 42% integram suas plataformas a ERPs e 15% já aplicam recursos de inteligência artificial preditiva para antecipar falhas e mitigar riscos. “O futuro da GRT não será definido por quem controla mais, mas por quem transforma informação em inteligência”, afirma Bruno Santos, CRO da Bernhoeft. “O papel da área está deixando de ser o de fiscalização para se tornar o de orquestração estratégica, unindo números, tecnologia e pessoas para apoiar decisões corporativas”.

Integração entre áreas e liderança ativa

O estudo revela ainda um salto de maturidade: 60% das empresas estão em estágio intermediário e 18% em nível avançado, com governança consolidada e integração entre áreas como jurídico, RH, compras, engenharia e sustentabilidade. O engajamento da alta direção também cresce: 70% das companhias afirmam que executivos já participam ativamente da agenda de GRT.

De acordo com o CRO da Bernhoeft, as empresas mais maduras deixam de se concentrar apenas em conformidade documental para cruzar dados de risco, desempenho e práticas ESG, transformando o controle em diretrizes claras e acionáveis. A seguir confira quatro movimentos apontados pelo especialista como tendência para 2026:

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1.Inteligência como nova fronteira: com análises preditivas e dashboards integrando risco, eficiência e propósito

2.Modelo híbrido de controle: 32% das empresas já combinam equipes internas e consultorias especializadas

3.Foco em eficiência: apenas 32% pretendem aumentar o volume de terceiros, priorizando produtividade e qualidade

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4.Confiança como ativo de desempenho: o relacionamento entre contratantes e fornecedores passa a ser medido por dados e performance, e não apenas por histórico

Para Bruno, mais do que um sistema de controle, a GRT emerge como um “ecossistema de inteligência corporativa”. O relatório destaca que as empresas que integram colaboradores, números e governança estão transformando a gestão de terceiros em fonte de vantagem competitiva e reputacional. “Quando dados, pessoas e propósito se unem, o controle deixa de ser obrigação e se torna estratégia”, conclui.

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