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A área de RH da Aon tem um desafio. Saiba qual é:

Com a aquisição de mais uma empresa no Brasil, a britânica Aon precisa fortalecer sua identidade

Por Tamires Vitorio
Atualizado em 5 dez 2020, 19h12 - Publicado em 24 Maio 2018, 15h00

Adriana Zanni se formou em jornalismo, mas nunca sentiu ser essa sua vocação. Pela facilidade em fazer perguntas e pela curiosidade latente, já no primeiro emprego, na companhia de logística Translor, migrou da área de comunicação para a de recrutamento e seleção. Ficou ali dez anos, até a empresa ser comprada pela Ryder, que marcou a primeira experiência de Adriana em fusão e aquisição. “Resolvi sair nesse momento, porque eu já estava ali havia muito tempo”, diz.

Foi o impulso para ela abrir uma consultoria e trabalhar por conta própria durante quatro anos, até decidir voltar para o mercado. “Queria ter uma carreira executiva e sentia falta da rotina organizacional.” Adriana já atua no RH há 30 anos. No currículo estão empresas como Oracle (tecnologia), KPMG (consultoria), Brasanitas (facilities) e, desde fevereiro deste ano, Aon (seguros, benefícios e gestão de riscos). A especialização no MIT sobre gestão de mudanças e a experiência prática em dois processos parecidos não poderiam funcionar melhor em sua nova posição como diretora de recursos humanos da Aon. No ano passado, a multinacional britânica comprou a Admix, companhia do mesmo segmento — a maior integração feita pela empresa no Brasil.

O DESAFIO

Consolidada por meio de fusões e compras, a Aon dobrou o número de funcionários (agora são 2 000) e enfrenta, mais uma vez, o desafio de manter a cultura unificada. Para fazer isso, Adriana tem algumas cartas na manga. “Neste primeiro momento, quero ajudar a otimizar processos, fomentar a cultura regional e ter as filiais mais próximas. Meu papel agora é acelerar e facilitar ainda mais a mudança.”

Em momentos como o que a Aon está passando, o RH deve focar em manter aspectos fortes de ambas as culturas. “É preciso entender o melhor dos dois lados e potencializar tudo isso nessa terceira força, que vem da herança das duas empresas”, afirma Adriana. Esses processos envolvem um grande desafio. “Sinto que os funcionários estão empolgados, mas ainda há questionamentos. Estamos sempre construindo as respostas do RH em conjunto com os líderes de negócio, do CEO e de cada área”, diz a executiva. “A comunicação transparente e o rápido retorno são fundamentais para o desenvolvimento das pessoas.”

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