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Instituto Coca-Cola Brasil forma 64 mil jovens para profissões emergentes

Número de capacitados cresce 40% em um ano. Tecnologia, ciência de dados e design estão entre as principais formações.

Por Alexandre Carvalho
Atualizado em 26 mar 2025, 10h47 - Publicado em 25 mar 2025, 16h17
Fotografia de uma jovem em reunião online com seus colegas de trabalho.
 (miniseries/Getty Images)
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O Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB), que tem como foco o empoderamento econômico de jovens em vulnerabilidade social por meio de iniciativas de inclusão produtiva, capacitou mais de 64 mil pessoas, entre 16 a 29 anos, em profissões emergentes em 2024. O número representa um aumento de 40% em relação ao ano anterior. As formações se deram a partir do programa Coletivo Futuro +, no qual o ICCB potencializa ações de parceiros para desenvolver nos jovens as habilidades necessárias para o setor da economia criativa, que abrange desde tecnologia e inovação a design, fotografia e outros mercados que utilizam a criatividade como ferramenta principal para gerar valor.

Segundo dados do Boletim de Emprego do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 8,2 milhões de pessoas já atuam em profissões relacionadas à Economia Criativa no Brasil. Outro setor específico com expansão de oportunidade de trabalho é a área de tecnologia que, nos últimos dez anos, cresceu 740%, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Aumentando a empregabilidade

Para Daniela Redondo, diretora-executiva do Instituto Coca-Cola Brasil, observar as tendências de aumento da demanda de profissionais em determinadas áreas ou setores e conectar esse cenário com os anseios da Geração Z é essencial no desenvolvimento de estratégias de inclusão produtiva bem-sucedidas com alta taxa de empregabilidade.

Como um dos maiores players de inclusão produtiva do Brasil, o ICCB, junto aos seus parceiros, capacitou 605 mil jovens em vulnerabilidade social até hoje. Atualmente, 1 em cada 3 jovens do país são de baixa renda, totalizando 31 milhões de pessoas, segundo o IBGE.

“A partir das nossas iniciativas de inclusão produtiva que conectam atores privados, públicos e organizações do terceiro setor, estamos trabalhando para ajudar a reverter esse cenário e impactar 1 milhão de jovens até 2026 e 5 milhões até 2030”, aponta Daniela.

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