Um quarto de século de aprendizado
Arcos Dorados celebra 25 anos da chegada da Hamburger University, a universidade corporativa do McDonald’s, ao Brasil
*Conteúdo publicitário
Um quarto de século é tempo bastante para que o mundo se transforme. Foi o que vimos acontecer desde 1997. Naquele ano, os telefones celulares em nada se pareciam com o que viriam a ser, usados para mensagens de texto e ligações; a internet estava em seus estágios iniciais; o mundo não havia chegado a 6 bilhões de habitantes (e chegou a 8 milhões no mês de novembro, segundo a ONU); o ensino era realizado com aulas presenciais, e os recursos digitais eram algo pouco comum. Que a educação passaria por um processo de digitalização era imaginável. Uma iniciativa pioneira, o Project Gutemberg, criado em 1971, ganhou impulso em meados dos anos 1990. A biblioteca digital mais antiga que existe disponibiliza, gratuitamente, textos clássicos em domínio público (mas não só).
Desde 1994, a Enciclopédia Britannica entrou para o mundo virtual, preparando-se para
uma revolução na educação que ainda não se sabia como seria exatamente, mas que estava a caminho. Hoje, em um mundo de realidades virtual e aumentada, redes sociais, ensino a distância, aplicativos e tantos avanços, nem se cogita como seria ensinar sem recursos digitais. No Brasil, esta perspectiva ainda não é acessível em todas as regiões, mas é para essa meta que o aprimoramento de um sistema educacional se encaminha.
A digitalização é a realidade de muitos setores da economia, saúde, segurança, gestão e empresas. Serão necessários mais conhecimentos técnicos capazes de lidar com a dinâmica de permanente renovação que o avanço tecnológico impõe. Essa transformação exige mudança nos modos de se conduzir empresas, na organização do trabalho, em otimização da produção para reduzir custos e ampliar a eficiência. Ao mesmo tempo, é preciso formar lideranças que possam lidar com as relações entre empresas e colaboradores: habilidades interpessoais e inteligência emocional serão ferramentas cada vez mais necessárias também. A combinação de habilidades técnicas e não técnicas formarão os chamados “power skills”, e as instituições terão de preparar os futuros profissionais para usar esses instrumentos.
As universidades corporativas foram uma forma de preparar colaboradores para lidar com
necessidades específicas das empresas. E, embora o conceito desse tipo de instituição de ensino esteja perto de completar um século, a realidade digital acelerou seu desenvolvimento. Muitas empresas hoje mantêm universidades corporativas e projetam cursos para qualificar sua mão de obra e valorizar seu capital humano – o que se converte em melhores resultados.
Há 25 anos, por exemplo, a Hamburger University (que nasceu nos EUA em 1961), do McDonald’s, chegou ao Brasil, em São Paulo, e foi inclusive uma das primeiras do tipo no país. A unidade brasileira é mantida pela Arcos Dorados, maior franquia da rede de fast food no mundo. Os colaboradores que frequentam os cursos se aprofundam nas práticas operacionais – e parte expressiva do quadro de profissionais da empresa hoje começou em posições mais básicas, tendo tido a chance de ascender a posições de liderança. E existem ainda MBAs oferecidos pela HU, em parcerias com centros de excelência como FIA USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo), FGV (Fundação Getúlio Vargas) e Senac. O programa Open Day é outra iniciativa pela qual a HU busca fazer parte das comunidades em que a Arcos Dorados está presente, abrindo as portas para compartilhar as melhores práticas nas áreas de Educação Corporativa.
A atuação da HU tem produzido resultados animadores: são mais de 208 mil inscrições em
programas abertos, certificação de líderes de restaurante em toda a América Latina e Caribe, parcerias educacionais com instituições e empresas líderes – a lista de sucessos é longa. Esse esforço foi reconhecido com premiações internacionais na área de ensino corporativo – a mais recente, Melhor Universidade Corporativa com Impacto no Negócio, é de 2019, do Global Council for Corporate Universities (Global CCU).
Para 2023, a meta é seguir na formação de lideranças mais preparadas e capazes, para que estejam aptas a encarar os próximos 25 anos de avanços e desafios. O resultado beneficia a empresa, a sociedade e os profissionais capacitados com o que há de mais moderno em liderança e gestão. Investir em educação é fabricar a chave para abrir as portas do crescimento econômico, do desenvolvimento profissional e pessoal das pessoas e do caminho para o próximo quarto de século e além. Como disse o filósofo norte-americano Charles Kettering, o futuro nos interessa porque passaremos o resto de nossas vidas lá. Que cheguemos lá cada vez mais preparados.