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A Sydle é partidária de gestão sem paredes

No ambiente de trabalho da empresa, gerentes, analistas, técnicos e desenvolvedores ficam num mesmo ambiente

Por Luiz de França
Atualizado em 5 dez 2020, 20h48 - Publicado em 27 mar 2013, 10h55

Belo Horizonte (MG) – A indústria brasileira de software e serviços de TI deverá fechar 2012 com 73.000 companhias que empregam cerca de 597.000 trabalhadores, entre profissionais assalariados, sócios e proprietários com atividades na empresa, segundo previsão da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex).

Desse mercado, menos de 1% é formado por companhias com mais de 100 pessoas. A Sydle, presente no Guia das Melhores Empresas para Você Trabalhar pelo segundo ano consecutivo, é uma delas. Seus 113 funcionários dividem uma área de pouco mais de 1.000 metros quadrados de um prédio na Savassi, conhecido bairro de bares, restaurantes e escritórios de Belo Horizonte (MG).

Adepta da gestão sem paredes, a Sydle mantém gerentes, analistas, técnicos e desenvolvedores no mesmo ambiente e promove toda última sexta-feira do mês uma conversa dos funcionários com a diretoria sobre os rumos dos negócios — desenvolvimento de software de automação e gestão de processos, energia e de produtos e serviços pagos.

Mesmo sofrendo com a crise financeira na Europa e nos Estados Unidos, seus principais mercados, a empresa segue otimista e não deixou de desenvolver seus profissionais com treinamentos técnicos e de qualificação superior, oferecendo bolsas de estudo de 50% para cursos de pós-graduação e de até 100% para cursos com carga horária inferior a 360 horas.

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“Eu acabei de terminar o mestrado em administração com a ajuda da empresa”, diz um gestor, acompanhado de outros que fizeram MBA em gestão empresarial e de negócios. A bolsa também vale para cursos de idiomas. Apesar de não ter um plano de sucessão formal, a Sydle incentiva a ascensão dos profissionais fornecendo um mapa de carreira e estimulando o recrutamento interno.

Pelo menos dez de seus gestores foram promovidos internamente, tendo como um dos critérios a avaliação individual de 360 graus. “Eu estou em um processo de seleção interna nesse momento”, diz um funcionário, provando que as políticas acontecem na prática.

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
Todos os funcionários têm horário flexível. Na empresa existe a figura do ombudsman para direcionar e tratar as críticas feitas internamente. A empresa não costuma fazer pesquisa de clima. Os funcionários reivindicam a troca dos computadores de mesa por laptops.
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