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10 coisas que quem quer trabalhar no Cabify precisa saber

Confira o que você precisa saber se pretende ser um funcionário da startup de transporte

Por Tamires Vitorio
Atualizado em 5 dez 2020, 20h58 - Publicado em 1 dez 2017, 09h00

A Cabify, empresa multinacional de transporte urbano, chegou ao Brasil em 2016 e, em junho deste ano, comprou a Easy Taxi, multinacional de origem brasileira do mesmo segmento.

Com atuação em São Paulo, Santos, Campinas, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Porto Alegre, em menos de um ano cerca de 300 pessoas foram contratadas para integrar o time brasileiro, que continua crescendo.

1. O chefe paga

Para melhorar a integração, o almoço do primeiro dia de trabalho do novo funcionário é por conta do chefe, independentemente da área e do cargo.

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2. Sem descontos

A empresa banca integralmente os convênios médico e odontológico, ­vale-refeição, vale-transporte e passe de academias. Todos têm cupons de 25% de desconto em corridas do app e podem trabalhar meio período no dia do aniversário.

3. Para onde eu vou?

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No site de avaliação de empresas Love Mondays, existem reclamações sobre a ausência de um plano de carreira. A companhia, porém, diz que o problema não era a inexistência da prática, mas a falta de divulgação. Para melhorar isso, foi criado um sistema online em que os funcionários podem visualizar seus próximos passos.

4. Mão dupla

No primeiro dia de trabalho, os novos funcionários são estimulados a ir e voltar do escritório de Cabify — sem pagar nada por isso. Além de ser um mimo, a prática ajuda a própria companhia, pois os novatos avaliam os motoristas, o que aumenta o banco de dados da empresa.

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5. Somos tão jovens

Por ser uma startup, a média de idade dos funcionários é de 25 anos — a funcionária mais velha tem 36 anos. Isso gera, naturalmente, uma aceleração de carreira: 44 líderes têm até 31 anos de idade e o presidente tem 28 anos.

6. Vagas para universitários

A companhia aposta nos estagiários, que, para entrar na empresa, precisam apresentar soluções para cases práticos. Hoje, 42 universitários estão na Cabify e a taxa de efetivação é de quase 100% — o que gera algumas críticas, pois
alguns consideram que a empresa “junioriza” a mão de obra.

7. Flexibilidade polêmica

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Embora o RH afirme que os horários são flexíveis, comentários no site Love Mondays apontam o contrário, que a carga de trabalho é tão pesada que esse benefício não existe na prática.

8. Troca de experiências

Uma vez por mês é realizado o Cabify Genius, evento que traz um palestrante de outra empresa para contar sua trajetória e as atitudes tomadas para crescer no mundo corporativo. Um deles foi Rafael Walker, diretor da Latam Airlines.

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9. Pesou no bolso

Muitos empregados reclamam do salário, considerado baixo. Para a Cabify, isso acontece por causa da falta de referência no mercado — segundo o RH, há intenção de elevar a remuneração.

10. Ambiente descolado

É comum ver funcionários usando bermuda, jeans e tênis. Na entrada do escritório em São Paulo, há uma escultura de uma capivara roxa. Trata-se de uma brincadeira com o fato de que muita gente tem dificuldade de pronunciar o nome do app e acaba chamando-o de “capivara”.

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