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10 coisas que você precisa saber para trabalhar no Mercado Livre

Confira o que você precisa saber se quiser trabalhar no Mercado Livre

Por Mariana Poli
Atualizado em 5 dez 2020, 20h58 - Publicado em 28 dez 2017, 09h00
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  • Crescimento é assunto recorrente na filial brasileira do Mercado Livre, maior e-commerce da América Latina. Fundada na Argentina, a empresa vai de vento em popa por aqui.  Só no último trimestre as vendas no site saltaram 50,7% em relação ao mesmo período de 2016.

    O faturamento, que chegou a 370 milhões de dólares, teve alta de 60%. Com 1 700 funcionários, a operação já responde por 50% dos ganhos globais da companhia, presente em 19 países.  

    1. Escritório imponente
    No ano passado, o Mercado Livre inaugurou uma ampla sede em São Paulo, apelidada de Melicidade, em referência à sua sigla na bolsa (Meli). Com 33 000 metros quadrados, o local tem academia, refeitório, atendimento bancário, manicure, áreas de lazer e 140 salas de reunião.

    2. Chefia argentina
    Ex-funcionários dizem, no site de avaliação Love Mondays, que há uma centralização de decisões na Argentina. Helen Menezes, gerente de RH, explica: “Toda a diretoria é de brasileiros. Mas temos estrutura matricial e nos reportamos a eles”.

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    3. Rotina flexível

    Desde que cumpra sua jornada, é o empregado quem faz o próprio horário. Para incentivar o home office, a empresa limitou o benefício de estacionamento a quatro dias; no quinto, entende-se que não é para o colaborador estar no escritório.

    4. Trabalho pesado
    Os funcionários do Mercado Livre reclamam da carga horária pesada. Ciente, a companhia tem um banco de horas rigoroso. A cada quatro meses, a pessoa é obrigada a tirar folgas (a opção mais incentivada formalmente) ou receber em dinheiro.

    5. Empresa festeira
    Toda última quinta-feira do mês é dia de happy hour na firma, com direito a drinques e comida à vontade. Além disso, o novo escritório vive abrindo as portas para eventos de empresas parceiras.

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    6. Time unido
    O ambiente de trabalho colaborativo e a cultura informal são elogiados pelos empregados. Por lá, a regra é: competir em equipe para ganhar. “Deixamos claro que disputa só lá fora. Aqui dentro nós temos de colaborar uns com os outros”, diz Helen.

    7. Rotação de área
    É frequente ouvir de funcionários a expressão “beta contínuo”, que, na prática, significa estar sempre testando, aprendendo e melhorando. No Workplace, a rede social da organização argentina, é possível articular experiências em projetos de outras áreas ­— fazendo rotações informais dentro da companhia.

    8. Protagonismo
    No Mercado Livre, o profissional é dono da própria carreira (e não há caminhos predefinidos). Então, a primeira coisa para se dar bem e crescer é deixar registradas as intenções no sistema de metas e desenvolvimento.

    9. Resiliência
    Quem entra na companhia precisa saber que ela dá guinadas frequentes em processos e estruturas. Como o varejo eletrônico é um segmento nervoso, tudo muda a toda hora. Quem não tem capacidade de adaptação pode sofrer.

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    10. Crescimento rápido
    O Mercado Livre vem aumentando o número de funcionários. No último ano, o quadro cresceu 44%. E a expectativa é seguir contratando. As áreas mais demandadas são atendimento ao cliente, comercial e TI.

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