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Qual é o valor da área de T&D na sua empresa?

É fundamental que o departamento de Recursos Humanos das companhias se mantenha atento às melhores práticas, os indicadores de gestão e as tendências da área de T&D

Por Fernando Cardoso*
Atualizado em 5 dez 2020, 19h37 - Publicado em 17 fev 2017, 08h00

É impossível cobrar performance de um funcionário sem investir na qualificação dele. Em geral, a ação de treinar e desenvolver as habilidades técnicas e comportamentais de um profissional tende a trazer ganhos para todos os envolvidos: enquanto o funcionário se sente valorizado pela companhia, a empresa ganha em qualidade, produtividade e capacidade competitiva.

A ação de capacitar funcionários deve ser enxergada pelas companhias como estratégica em todos os momentos da economia de um país. Em períodos de mercado aquecido, ter uma equipe engajada tende a se reverter em aumento da produtividade e, consequentemente, do faturamento da companhia. Já em períodos desafiadores, a necessidade está em garantir o perfil inovador para atrair a atenção dos clientes diante da concorrência acirrada. 

A boa notícia é que grandes companhias do País têm demonstrado amadurecimento quanto a essa nova realidade do mercado. Prova disso são os dados do estudo “Panorama do Treinamento no Brasil”, produzido pela ABTD, em parceria com a Integração Escola de Negócios, que aponta o aumento da carga horária destinada à capacitação de profissionais no Brasil: subiu de 16,6 horas por funcionário, em 2015; para 22 horas, em 2016.

Vejo esse resultado como animador, pois somente o desenvolvimento das lideranças e dos funcionários fará com que as empresas estejam preparadas para enfrentar as possíveis oscilações do mercado. Então, é fundamental que o departamento de Recursos Humanos das companhias se mantenha atento às melhores práticas, os indicadores de gestão e as tendências da área de T&D.

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Ressalto, porém, que treinar uma equipe sem um planejamento prévio é um dos caminhos para o desperdício de recursos. É preciso realizar um mapeamento do público-alvo, incluindo necessidades, preferências e localização geográfica, além dos objetivos da ação e das soluções possíveis e disponíveis para a transmissão do aprendizado. No Brasil, por exemplo, a modalidade presencial é a mais utilizada, seguida de atividades práticas no local de trabalho, do e-learning e do “blended”, que mescla EAD e atividades em sala de aula.

Por mais moderna e tecnológica que uma empresa possa ser ou parecer, ela precisa de seres humanos preparados, motivados e engajados, se quiser ter um futuro de sucesso. Então, não permita que a área de T&D da sua companhia se retraia de acordo com o humor da economia. Estruture um bom planejamento que lhe permita investir na eficiência dos seus funcionários à frente de suas funções em todas as épocas do ano.

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* Este artigo é de autoria de Fernando Cardoso, sócio-diretor da Integração Escola de Negócios, e não representa necessariamente a opinião da revista

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