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Na Azul, o pessoal do comercial pode recorrer a home office

Para o nível gerencial há flexibilidade de horários. Quem trabalha no esquema de escalas, como pilotos, tem 11 folgas por mês (a média é de 9 ou 10 na concorrência)

Por Caroline Marino
Atualizado em 21 out 2024, 11h58 - Publicado em 21 mar 2013, 11h54
Avião da Azul em Viracopos (Alexandre Battibugli/EXAME.com/)
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São Paulo (SP) – Nem a recém-anunciada fusão com a Trip Linhas Aéreas deve abalar o que a Azul tem de mais forte: seus valores. Seus quase 5.000 funcionários (que devem saltar para 8.700) dizem aplicar em cada rotina os valores da companhia (inovação, segurança e integridade), que são reforçados nos canais de comunicações, nas reuniões mensais e na definição das estratégias.

“Os valores realmente norteiam nossas ações. Não são apenas palavras na parede”, diz um empregado. Segundo Johannes Castellano, diretor de recursos humanos, o casamento com a Trip fará com que a empresa faça uma revisão nos processos de gestão de pessoas, mas a cultura corporativa deve prevalecer.

Para tranquilizar o time sobre a nova etapa dos negócios, a Azul investe fortemente em comunicação, um dos pilares da gestão elogiados pelos profissionais.

“Somos sempre informados sobre o processo e, com isso, sinto que faço parte do crescimento da empresa”, diz um deles. Outro ponto bastante comentado é a qualidade de vida que é oferecida aos seus tripulantes (nome dado aos seus empregados). O nível gerencial tem flexibilidade de horários e a área comercial pode fazer home office.

Já os profissionais que trabalham no esquema de escalas, como os comissários de bordo e pilotos, têm 11 folgas por mês — número maior que a média de mercado, que gira entre 9 e 10. No ano passado, a companhia implantou ainda o Anjo Azul, um programa de orientação jurídica, emocional, financeira e social — aprovado por quem já usou o serviço.

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No que se refere ao planejamento de carreira, falta ainda uma política mais estruturada. A empresa oferece apenas a avaliação de desempenho anual, pela qual o funcionário define com seu gestor ações de desenvolvimento para ajudá-lo a crescer. Com a fusão, a Azul contará com uma frota de 112 aeronaves, 837 voos diários, 316 rotas e 96 cidades atendidas, além de uma receita de 4 bilhões de reais ao ano. Um crescimento acelerado para uma companhia que pousou no país há apenas cinco anos.

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
O pacote de benefícios é atrativo: o funcionário paga apenas a taxa de embarque nas viagens — benefício estendido aos familiares (pais e cônjuges). Apesar de possuir uma universidade corporativa, com cursos técnicos e de liderança, a empresa não oferece subsídios significativos para pós e MBA.
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