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BRF mudou executivo de RH para maximizar resultado dos negócios

A mudança também pretendia melhorar os resultados do negócio

Por Tatiana Sendin
Atualizado em 21 out 2024, 20h06 - Publicado em 7 fev 2018, 04h00
Alessandro Bonorino, vice-presidente global de gente na BRF: “Vamos ser referência em gestão de pessoas”  (Luisa Santosa/VOCÊ RH)
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Alessandro Bonorino trabalhou durante 19 anos na IBM. Entrou em 1998 na área de remuneração e benefícios; foi para Miami gerenciar o time de serviços centralizados; assumiu a direção de RH para a América do Sul. Na China, em 2010, desenhou a estratégia mundial de aquisição de talentos e retornou ao Brasil dois anos depois para continuar a missão.

Em agosto de 2017, quando já tinha se tornado vice-presidente global de gestão de pessoas da IBM e preparava os talentos para a transformação digital (a IBM é dona do Watson, a inteligência artificial que venceu os humanos no Jeopardy!, programa americano de perguntas e respostas), veio o convite: assumir a vice-presidência global de gente da BRF, uma das maiores processadoras de alimentos do país. “Eu ainda tinha espaço para crescer, mas, provavelmente, teria de me mudar para os Estados Unidos. E sentia que queria fazer mais pelo Brasil”, diz Bonorino, que aceitou a proposta.

O DESAFIO

A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, foi uma das citadas na Operação Carne Fraca — que, no início de 2017, acusou alguns frigoríficos de pagar propina a funcionários públicos para obter vantagens. Também passou por um troca-troca de líderes na segunda metade do ano, época em que até Pedro Faria, o então presidente, comunicou ao mercado que deixaria o posto em dezembro. Bonorino chegou em meio a esse cenário turbulento. “Isso me deixou mais animado do que assustado. Na proposta, me contaram ‘a vida como ela é’ ”, diz o executivo de RH.

Seu desafio é transformar a BRF; resgatar a cultura e o orgulho de pertencer; fortalecer as marcas e ajudar a companhia a crescer, inclusive no exterior. “É o melhor momento para construir um legado.”

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Para conhecer a organização, Bonorino estudou todo o processo produtivo, desde a granja até a distribuição dos produtos. Viajou a Dubai, Singapura, Hong Kong — aos 11 territórios onde a BRF está presente. Os números impressionam: são 100 000 funcionários mundialmente (80% no Brasil), 50 fábricas e mais de 4 milhões de toneladas de alimentos produzidas por ano.

Os bons resultados da mudança de rota na gestão da companhia já começam a aparecer. No final de novembro, quando o conselho de administração elegeu José Aurélio Drummond Jr. como o novo presidente, também foi divulgado o resultado do terceiro trimestre: um lucro líquido de quase 138 milhões de reais.

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