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Isis Borge

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Executive Director Talenses & Managing Partner Talenses Group

Cinco livros que li e recomendo

Começo de semestre é tempo de reavaliar metas — e de incluir um espaço na agenda para desacelerar e colocar a leitura em dia. Veja cinco recomendações

Por Isis Borge, colunista de VOCÊ RH
Atualizado em 5 ago 2022, 18h46 - Publicado em 5 ago 2022, 16h51
Mulher lê livro sobre uma toalha xadrez estendida na grama
 (Nguyen Thu Hoai/Divulgação)
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E

stamos começando um novo semestre e é normal traçarmos objetivos para o ciclo que se inicia. Que tal, nesses objetivos, termos uma meta de leitura? Escrevo para compartilhar alguns livros que li recentemente e dos quais gostei:

“Micro hábitos – pequenas mudanças que mudam tudo” – B.J. Fogg

Esse livro dá algumas ideias práticas de como implementar, de fato, uma mudança nos nossos dias e transformá-la em um hábito. Ele traz de forma humorada e bem fácil diversas sugestões práticas que comecei a testar e realmente vi resultado. Um lembrete que está no livro é que “a mudança é mais eficaz quando você se sente bem”.  E ele ensina, inclusive, micro exercícios para comemorar os micro sucessos do dia a dia. E uma frase interessante é que “Comportamentos são como bicicletas. Elas podem parecer diferentes, mas os principais mecanismos são os mesmos. Rodas. Freios. Pedais.”

“Fora de série – Outliers – descubra por que algumas pessoas têm sucesso e outras não” – Malcolm Gladwell

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O Malcolm estuda nesse livro algumas grandes personalidades marcantes para entender o porquê do seu sucesso. Ele também estuda tudo o que está ao redor dessas pessoas, incluindo como elas foram criadas, a cultura, os amigos, todo o contexto para entender o porquê aquelas pessoas tiveram sucesso. E ele conclui que muitos fatores influenciam o sucesso. Mas uma conclusão também bastante importante que o livro traz é que, se você pretende ser um fora de série em sua área de atuação, você precisa de pelo menos 10 mil horas de prática.

“Inteligência Emocional 2.0” – Travis Bradberry e Jean Greaves

Eu tinha lido esse livro anos atrás e aproveitei para relê-lo. Não é um livro novo, mas continua sendo bastante atual. Sabemos que a inteligência emocional muitas vezes é um fator chave para o nosso sucesso ou fracasso nas organizações. A importância da inteligência emocional é incontestável. Esse livro traz um teste online para podermos medir como estamos nesse tema e ele traz uma série de exercícios práticos para aumentarmos a nossa inteligência emocional.

“100 maneiras de motivar as pessoas” – Steve Chandler e Scott Richardson

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É um livro conciso, mas bem descontraído que literalmente faz cem lembretes de ações que podem ser facilmente empregadas dia a dia nas interfaces com equipes e pessoas que estão ao nosso redor e conosco mesmos. Estou sempre lendo sobre liderança, às vezes livros bastante densos e cansativos. Esse livro, em contrapartida, é bem fácil, leve e prático. E para cada um dos cem pontos, existe uma frase de reflexão acompanhando. Uma frase interessante, dentre várias, está no item 99, sobre diminuir o ritmo: “Nada prova tão conclusivamente a capacidade de um homem de liderar os outros quanto o que ele faz dia a dia para liderar a si mesmo” – Thomas Watson, ex-presidente da IBM. E o item 100 fala sobre decidir ser excelente, onde o autor diz que “não há desculpa para não alcançar a excelência”.

“Rápido e Devagar – duas formas de pensar” – Daniel Kahneman

É um livro bem interessante, pois o autor faz uma análise da mente humana e como escolhas intuitivas violam regras lógicas mostrando que nem sempre os seres humanos tomam decisões de forma racional. O autor divide a nossa tomada de decisão em dois sistemas: um rápido e intuitivo e um mais lento que exige esforço e atenção. Ele consegue nos mostrar como tomamos decisões com base no que temos disponível de informação. O livro traz exemplos práticos de experimentos que nos mostram que devemos disciplinar nossa intuição e buscar, sempre que possível, colocar mais estatística na nossa forma de pensar. Uma frase marcante do livro é “Podemos estar cegos para o óbvio e cegos também para a nossa cegueira”, fazendo alusão às nossas crenças e vieses inconscientes, temas tão em pauta nos últimos tempos nas empresas.

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Com novos hábitos, dez mil horas de prática, uma boa dose de inteligência emocional, sabendo motivar as pessoas e a pensar mais estatisticamente podemos ir além. Boas leituras!

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