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Vívian Rio Stella

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Doutora em Linguística pela Unicamp. Idealizadora, curadora e professora da VRS Academy, pesquisa e desenvolve trabalhos voltados à lifelong learning
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Conheça os comportamentos que atrapalham e desumanizam a comunicação

Ficar no modo automático e se deixar dominar por muitos canais de informação são atitudes que devem ser evitadas. Entenda por que

Por Vívian Rio Stella, colunista de VOCÊ RH
5 nov 2021, 07h00
Imagem mostra as mãos de um homem branco que está gesticulando em frente a um notebook.
 (Headway/Unsplash)
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O excesso de reuniões, e-mails e mensagens em diferentes canais de comunicação pode dar uma falsa sensação de que nos comunicamos o tempo todo. Mas esse é um modo automático de transmitir informações, no qual deixamos de perceber como há muito significado e sinalizações quando:

  • Só escutamos as mesmas pessoas da equipe, e suprimimos vozes diversas e essenciais no time
  • Demoramos para responder algumas pessoas e prontamente respondemos ou atendemos outras
  • Não olhamos para a pessoa enquanto ela fala ou não abrimos nossas câmeras durante uma reunião
  • Chegamos a uma reunião super apressados e mal temos ou sabemos a pauta daquele encontro
  • Falamos demais e, ao perguntar, ninguém se sente confortável em expressas opiniões

Esses exemplos, entre tantos outros que poderiam figurar nessa lista, reafirmam que comunicação é comportamento e que as pessoas a nosso redor apreendem muito do que observam, sem que seja preciso emitir uma palavra.

Por isso, precisamos agir de forma presente e consciente ao comunicar. Se entrarmos e nos habituarmos com o modo automático, nem centenas de livros e horas de cursos de comunicação e liderança, nem team buildings vivenciais e kits com canecas e outros itens criativos darão conta da distância entre o que se fala e o que se faz, entre o que queremos das pessoas e o que fazemos com elas.

Para praticar essa presença, que tal abrir-se ao diálogo com a equipe, por meio de perguntas, de escuta genuína, de acordos mais compartilhados e de colaboração? Isso significa um papel menos de líder super-heroína ou super-herói e mais de mediador de conversas, de problemas e de conflitos para aprender com cada pessoa e cada situação. Um convite aparentemente simples, mas que requer uma boa dose de coragem para abrir-se às pessoas e ao novo. Experimente e colha os frutos de uma gestão mais humanizada e inovadora.

Assinatura de Vívian Rios
(VOCÊ RH/Divulgação)
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