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Na Paschoalotto, 77% dos funcionários têm até 25 anos

Para reter esse pessoal, a empresa não espera mais um ano e meio para promoções. O tempo mínimo caiu para nove meses

Por Renata Avediani
Atualizado em 5 dez 2020, 20h49 - Publicado em 21 mar 2013, 12h04
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  • Bauru (SP) – Nos últimos dois anos, por causa do aumento de crédito disponível no mercado, a Paschoalotto, empresa de serviços financeiros, se viu obrigada a contratar muita gente em pouco tempo. Em 2011, foram mais de 2.600 profissionais — um terço do total de vagas ofertadas em toda a cidade de Bauru, a 326 quilômetros da capital paulista.

    Tanto crescimento resultou em 263 movimentações internas, mais de 80 delas para cargos de gestão. Se não tivesse pessoas preparadas para ocupar altos cargos, o negócio certamente teria sofrido as consequências do aumento rápido da demanda. Mas a empresa tinha. Apoiada na ferramenta Líderes do Futuro, implementada em 2009, a Paschoalotto oferece para funcionários previamente selecionados seis meses de treinamento sobre competências exigidas de um líder da companhia.

    Para finalizar o curso, que já formou 173 profissionais, os participantes devem apresentar um trabalho focado na retenção de pessoas. Quem já é líder também recebe capacitação. Além de workshops, há treinamentos específicos para orientar o processo de avaliação de desempenho e reforçar práticas de liderança e de gestão de profissionais de diferentes gerações.

    A abordagem desse tema, aliás, se intensificou com as recentes contratações. Atualmente, 77% dos funcionários da Paschoalotto têm até 25 anos. Como consequência, foi necessário alterar algumas políticas e práticas para motivar e reter talentos dessa faixa etária. Uma delas foi a redução do tempo mínimo de casa, de um ano e meio para nove meses, exigido como critério para promoções ou mudanças de área (para cargos de liderança, esse prazo passou de dois anos para um ano e meio).

    Os canais de comunicação interna também foram revistos e hoje as redes sociais são fortes aliadas na disseminação da estratégia e das informações sobre a empresa. Até a remuneração, considerada um ponto positivo pelo pessoal, sofreu mudanças. O percentual variável praticado para alguns cargos tornou-se mais agressivo e foi estendido a mais profissionais.

    PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
    A área de saúde e qualidade de vida oferece, em Bauru, atendimento com médico, psicólogo, assistente social, nutricionista, fisioterapeuta e fonoaudiólogo. A empresa ainda não tem previdência privada, participação nos lucros e bolsas de estudo para os funcionários. O vale-refeição é considerado baixo.. Falta formalizar processos.
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