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Debate no CONARH: os impactos da inteligência artificial na gestão de pessoas

Alexandre Del Rey, da I2AI Associação Internacional de IA, Joyce Prestes, da Meta, e a americana Jill Goldstein, da IBM, discutiram a inserção da IA no RH.

Por Alexandre Carvalho
Atualizado em 2 set 2024, 14h25 - Publicado em 2 set 2024, 11h14
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  • Um evento com diversas três sentadas em cima de um palco.
     (CONARH/Divulgação)

    Quais serão os impactos da inteligência artificial na gestão de pessoas? Essa é a pergunta que todo líder de recursos humanos está se fazendo, e foi destaque entre os temas de debates no CONARH, o congresso da ABRH realizado na semana passada (27 a 29 de agosto).

    Numa mesa redonda específica sobre o assunto, na tarde do dia 27, participaram Alexandre Del Rey, fundador da I2AI Associação Internacional de Inteligência Artificial, Joyce Prestes, líder global de operações de conteúdo da Meta (que, além de contribuir com suas observações, foi mediadora da conversa) e a americana Jill Goldstein, sócia-gerente para transformação de RH e talentos da IBM. 

    Uma previsão que surgiu na conversa foi a criação de IAs customizadas para cada RH de empresa, dependendo das prioridades das áreas em suas organizações. “A IA é capaz de criar um caminho de aprendizado personalizado só para um líder de RH. Isso, se estendido à força de trabalho, é algo extraordinário”, afirmou a executiva da IBM. 

    Os participantes também enfatizaram que, com a absorção da inteligência artificial em suas atividades, a RH, cada vez mais, vai ter de compartilhar suas necessidades com as equipes de tecnologia da informação.

    Boas práticas na introdução da IA

    Jill Goldstein falou sobre as iniciativas da empresa em que é sócia para o avanço da IA no dia a dia de trabalho. “Na organização, há políticas como ensinar os funcionários sobre o vocabulário relacionado à inteligência artificial, porque muitos colaboradores não estão familiarizados com esses termos”, ela disse. “Também criamos uma competição em que os funcionários deveriam criar recursos de IA que melhorassem suas atividades, com premiações às ideias mais criativas e factíveis. Esse tipo de ação foi fazendo com que o pessoal, aos poucos, perdesse o medo da inteligência artificial.”

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    Sim, porque, segundo os participantes do debate, esse medo existe. Bons caminhos para atenuá-lo seria aplicar uma comunicação transparente que apontasse a todos o que vai ser feito com a inclusão da IA e o que não vai contar com esse recurso. Essas mensagens devem transmitir também a segurança de que todas as decisões, por mais que passem pelas informações obtidas com inteligência artificial, serão tomadas por seres humanos. 

    A conversa entre os três executivos, no entanto, deixou uma coisa clara: o mundo dos negócios está ficando cada vez mais digital. Ignorar isso é ir na contramão do futuro do RH – e da própria carreira.

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