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RHadioCast: conciliar filhos e carreira é o tema do 22º episódio

Diageo e Filhos no Currículo discutem as vantagens e os desafios de criar uma cultura de bem-estar parental nas empresas.

Por Luisa Costa
Atualizado em 9 ago 2024, 12h18 - Publicado em 9 ago 2024, 09h22
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  • Duas mulheres, lado a lado. Na esquerda, uma mulher jovem de blusa azul. Na direita, uma mulher de cabelo preso e camisa amarela.
     (Montagem sobre reprodução/VOCÊ RH)

    Mais uma vez, o RHadioCast recebe duas convidadas ao mesmo tempo: Camila Antunes, co-fundadora da consultoria Filhos no Currículo, e Viviane Besani, diretora de RH da Diageo. Duas especialistas quando o assunto é criar uma cultura de bem-estar parental, ou seja: construir ambientes de trabalho que consideram o contexto familiar dos colaboradores – e normalizam o fato de que pais e mães têm necessidades específicas.

    Em um bate-papo conduzido pelo editor-chefe da Você RH, Alexandre Carvalho, nossas convidadas discutem como e por que implementar políticas e práticas para ajudar e valorizar profissionais que conciliam filhos e carreira. O episódio foi ao ar nesta quinta (8). Ele está disponível em nosso canal do YouTube, mas também no Spotify. Confira abaixo:

    Viviane trabalha, há anos, para estabelecer uma cultura de bem-estar parental na Diageo. A fabricante de bebidas foi pioneira ao lançar, em 2019, uma licença-paternidade estendida e remunerada: a principal política mencionada por especialistas no assunto. Ela trata do desequilíbrio que existe, entre homens e mulheres, na distribuição dos cuidados parentais; possibilita uma conexão maior entre pais e filhos; e acaba com o viés de gênero nos processos seletivos.

    “Os homens que tiram a licença-paternidade na Diageo [de 180 dias, parcelados ao gosto do freguês] voltam muito agradecidos pela oportunidade”, explica a executiva. “Mas também voltam mais empáticos, porque passam a entender questões que historicamente ficam nas mãos das mulheres.” Segundo Viviane, é uma medida que amplia horizontes, impulsiona a retenção de talentos e aproxima as companhias da igualdade de gênero. (Hoje, mulheres são metade do quadro de funcionários e do comitê executivo da Diageo.)

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    Mas conciliar filhos e carreira não é assunto de mulher? Nada disso. A carreira delas é muito mais afetada pela chegada de um bebê: 48% das mulheres saem do mercado ao se tornarem mães, e a maternidade é um dos fatores responsáveis pela existência do “degrau quebrado”, fenômeno que dificulta a ascensão das mulheres nas empresas. Mas os homens querem falar sobre parentalidade e dividir tarefas com suas companheiras.

    É, pelo menos, o que afirma Camila. “A gente está vendo, na Filhos no Currículo, uma participação bem intensa dos pais [nas atividades que as empresas promovem sobre o tema].” Ela explica que o mês deles, agosto, já é mais agitado para a consultoria do que o mês das mães, maio. “Porque as mulheres já falam sobre a maternidade em seus círculos sociais, mas os homens não falam sobre paternidade. Então as empresas têm um papel crucial para impulsionar essas discussões.”

    A conclusão do episódio é que todos têm a ganhar com uma cultura de bem-estar parental: pais, mães, empresas e sociedade. Confira no vídeo completo – e saiba mais sobre o assunto nesta reportagem, capa da edição 93 da nossa revista impressa.

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