Esse tipo de gestão exige comunicação transparente, princípios orientadores bem definidos e práticas de liderança inclusivas.
Quando um gestor age em prol de si mesmo, a empresa perde talentos, aloca mal seus recursos e pode enfrentar crises de reputação.
E isso é preocupante. Sem apoio mútuo, há risco de competição desleal à procura de protagonismo. E falta de sincronia nas equipes.
Ajudar os profissionais a aceitar erros e decepções como parte do processo é uma responsabilidade organizacional – e um estímulo ao aprendizado.
Canais de denúncia terceirizados, políticas claras de tolerância zero, investigações rigorosas... Saiba o que as empresas mais responsáveis estão fazendo.
O sentimento de estar estacionado na vida profissional pode ser um convite para repensar sua trajetória. Saiba como.
Estudo do Talenses Group investigou a propensão das lideranças a encaminhar relatos e o que influencia essa decisão. O resultado é inquietante.
O processo de aprendizagem é longo e cansativo. Por isso, demanda persistência, motivação intrínseca e muita estratégia.
Empresas que levam a sério a saúde emocional precisam revisar práticas de liderança, cuidar do clima, revisar processos e ampliar a escuta.
Em três meses, bot reduziu em 40% número de chamados ao time de Gente do grupo.