A multinacional alemã Bayer se comprometeu globalmente a ter a mesma quantidade de homens e mulheres em cargos de liderança até 2030. A companhia precisa sair dos atuais 37% de líderes mulheres para 50% em quase dez anos. No Brasil, a Bayer tinha 7% de gestoras na alta liderança em 2017 e chegou à meta de 50% em 2020. Mas nas posições gerais de gestão, o país tem, nesse momento, 37% de mulheres.
Como aumentar o número de mulheres na liderança?
O projeto acontece em etapas. Até 2025, a companhia precisa alcançar globalmente a equidade de gênero na baixa e média liderança, que hoje é composta por 60% de homens, e chegar a pelo menos 33% de mulheres na alta liderança que tem, atualmente, 23% de executivas. E em 2030 o objetivo é ter 50/50 de homens e mulheres em todos os níveis de gerência.
“À medida em que aceleramos a transformação da Bayer, vamos abraçar o poder da inclusão, da equidade e da diversidade”, afirma Sarena Lin, líder de Transformação e Talentos na Bayer. “As pessoas estão sempre no centro dessa jornada. Estou ansiosa para trabalhar com colegas mundo afora para sofisticar nossa abordagem em gerenciamento de talentos. Ela será aplicada em toda a liderança da Bayer de forma ampla, justa e alinhada a todas as leis e regulações trabalhistas mundo afora”.