Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

PlayKids cria guia do trabalho remoto

O material reúne boas práticas em comunicação, liderança e saúde mental

Por Letícia Furlan
Atualizado em 23 out 2024, 17h20 - Publicado em 9 fev 2022, 17h13
Uma mulher sorri enquanto olha para o computador. Suas mãos estão sobre o teclado e, sobre a mesa que está o notebook, há alguns materiais de escritório
 (Pexels/Andrea Piacquadio/Divulgação)
Continua após publicidade
O

 

trabalho remoto já vinha se mostrando uma tendência, mesmo que ainda tímida, antes de 2020. Com a pandemia, o modelo remote first, que prioriza o home office, ganhou força. “O conceito de remote first já existia há algum tempo, normalmente impulsionado por empresas de tecnologia que, pelo seu próprio modelo de negócio e gestão, permitiam que os colaboradores trabalhassem de qualquer lugar do mundo”, afirma Bruno Soares, CEO da Feedz.

“Grande parte das empresas foram forçadas a experimentar diversas práticas de trabalho remoto, bem como novas ferramentas e metodologias de gestão para que o trabalho fluísse de uma maneira melhor. O trabalho remoto e o trabalho presencial são diferentes, exigem processos e ferramentas diferentes e essa digitalização foi lançada à força por causa da pandemia”, explica Bruno.

De acordo com o relatório Transformação Digital na América Latina de 2021, realizado pelo Atlantico Fundo de Investimento, 64% das companhias latino-americanas devem apostar no formato remoto nos próximos anos, mesmo passada a pandemia. Antes de 2020, o mesmo relatório apontava que quase 70% das empresas adotavam o trabalho presencial e 25% tinham a opção híbrida. Apenas 9% optavam pelo modelo remoto.

A PlayKids, que atua na área de educação e entretenimento, é uma das empresas que adotaram o remote first. A decisão pelo modelo foi tomada após os gestores perceberem o sucesso no modelo de trabalho a distância, adotado em 2020 — em um primeiro momento, de forma emergencial.

Continua após a publicidade

Modificações necessárias

É comum os gestores trabalharem muito próximo dos seus colaboradores, às vezes até micro gerenciando, e o fato de não poder mais ver o que a outra pessoa está fazendo pode incomodar ou atrapalhar sua gestão”, explica o CEO da Feedz. Por isso, a empresa deve capacitar as equipes para esse novo formato de trabalho. Estipular algumas regras do que é esperado e oferecer benefícios financeiros podem ser boas saídas.

A PlayKids criou um guia do trabalho remoto que reúne boas práticas para comunicação e uso de ferramentas online, dicas para reuniões efetivas e orientações para liderar remotamente, além de orientações para manter a saúde mental — sessões gratuitas de terapia também são oferecidas pela empresa aos funcionários. “Fizemos ainda a adaptação das práticas de gestão de pessoas, como o processo de integração, reuniões, avaliação de performance, entre outros, para o contexto remoto. Passamos também a ter reuniões frequentes com a liderança para discutir temas sobre gestão. Todas essas iniciativas tornaram-se fixas no modelo remoto” explica Paola Moraes, líder de RH da PlayKids.

A empresa também disponibilizou auxílio de 200 reais por mês e aumentou o valor do vale-refeição e vale-alimentação. Para as posições para as quais o trabalho remoto é inviável, há a opção de trabalho híbrido ou presencial.

Continua após a publicidade
Compartilhe essa matéria via:

Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de VOCÊ RH? É só clicar aqui para ser nosso assinante.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Você RH impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.