anter os melhores talentos é um grande desafio das empresas hoje — e a concorrência vai continuar acirrada. Duas das várias formas de ampliar a atratividade da companhia em um cenário de desengajamento crescente com o trabalho é diversificar a política de benefícios e trazer mais flexibilidade para o ambiente corporativo. Quem notou isso bem de perto foi Giselly Viveiros, gerente sênior de remuneração e benefícios da Danone, convidada do segundo episódio do RHadioCast, o videocast da VOCÊ RH.
“Quando falamos de competição, qualquer incremental faz diferença”, afirma Giselly. “Na hora de competir um talento, de partida, olhamos o pacote de remuneração e benefícios da empresa concorrente, analisando o mercado e se posicionando de maneira competitiva. Se na minha cesta você puder redistribuir os seus benefícios da forma que quiser e a na do concorrente não, acho que ganhei esse jogo, né?”.
A executiva, no entanto, não deixa de lembrar que também existem os elementos intangíveis, como o quanto o funcionário se sente valorizado ou respeitado. “Às vezes uma empresa pode ter uma cesta de benefícios muito legal, mas que não conversa com o seu momento de vida, está pesando mais em algum benefício que você não dá valor no momento e não tem essa possibilidade de migração”.
Quer acompanhar esse papo? Veja o episódio completo no YouTube da @revistaVOCERH.
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