Romance no escritório: 57% preferem deixar o emprego em vez de terminar a relação
Segundo levantamento da Zety, oito em cada dez pessoas já se envolveu com colegas de trabalho – a maioria, mais de uma vez.

Pintou romance no escritório, e as regras da empresa não permitem que um relacionamento entre funcionários se desenrole. O que fazer? 57% das pessoas preferem ir à procura de outro emprego do que perder o amor de vista, segundo um estudo da plataforma de carreira Zety.
De acordo com o levantamento, que entrevistou mais de mil profissionais, oito em cada dez pessoas já se envolveram com um colega de trabalho – seja em um relacionamento duradouro, em encontros casuais ou em uma relação sexual. Mais da metade (56%) afirma que isso já aconteceu duas vezes ou mais.
41% dos profissionais afirmam que já se envolveram com um superior direto, enquanto 39% dizem que se relacionaram com um subordinado direto.
Apesar da paixão no trabalho ser tão comum, a maioria (91%) dos entrevistados acredita que os empregadores deveriam proibir romances entre colegas, assim como relações entre superiores e subordinados (89%).
88% dos profissionais acreditam que os relacionamentos entre colegas de trabalho deveriam ser sempre comunicados ao RH, mas só 40% dos que se relacionaram com pessoas do mesmo escritório afirmam que tomaram essa atitude.
Todos os especialistas entrevistados para a reportagem “Paixão onde se ganha o pão”, publicada em janeiro de 2024, concordam que é impossível evitar romances no trabalho. Mas o RH deve, sim, estabelecer limites e saber lidar com a promoção de uma das partes – ou com a separação dos casais.
É fundamental, por exemplo, criar regras claras sobre como os namorados devem agir no ambiente de trabalho, determinando limites, mas também respeitando a privacidade dos profissionais. Clique aqui e confira nossas dicas na matéria completa.