ma das tendências de educação corporativa para 2023 será o Cohort-Based Learning, em que profissionais de diferentes áreas com interesses em comum se unem para construir, juntos, uma experiência de aprendizagem. É o que aponta uma análise da plataforma de educação Alura.
O aprendizado coletivo tem ganhado força no último ano. Estudos mostram que essa modalidade — que pode acontecer online, mediada por ferramentas interativas — ajuda a manter a motivação, incentiva a pluralidade de pensamento e ainda aumenta a conexão e o engajamento. Veja cinco tendências de aprendizagem corporativa, segundo a Alura.
1. Upskilling e reskilling
O aprendizado de novas competências (upskilling) e a atualização contínua ou reciclagem profissional (reskilling) ganham ainda mais força nos próximos anos.
2. Cohort-Based Learning
“Será preciso investir em projetos com prazos e que unem pessoas em um objetivo comum (cohort), gerem um comprometimento público e incentivem trocas espontâneas de conhecimento entre as pessoas participantes”, afirma Adriano Almeida, diretor de operações da Alura.
3. Comunidade corporativa
“Comunidades foram uma das tendências de 2022 e continuarão a crescer em 2023″, diz Adriano. “Isso significa pensar na aprendizagem como uma experiência colaborativa, com compartilhamento do conhecimento e conexão do aprendizado à evolução profissional.”
4. Conexão com os objetivos dos negócios
“Ao compreender os objetivos de cada negócio e de cada produto, é possível observar mais claramente as habilidades necessárias para as melhorias, a formação de uma cultura de aprendizagem, a consolidação de trilhas de conhecimento e, consequentemente, de capacitações mais assertivas”, afirma Adriano.
5. Competências digitais
As habilidades digitais deixam de ser restritas à área de TI e passam a valer para toda a companhia. “O desenvolvimento de conhecimentos sobre tecnologia favorece não apenas aquelas carreiras já relacionadas a esse mercado, como também impulsiona a eficiência e a geração de valor constante em todas as estruturas de uma organização”, diz o executivo.
“Por exemplo, o RH precisa entender sobre dados para analisar desempenho e performance. Já a pessoa do marketing deve conhecer programação para conversar com uma equipe de tecnologia sobre integração com CRMs e APIs. Há advogados que estão se aprofundando em segurança da informação com a chegada da regulamentação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).”
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de VOCÊ RH? É só clicar aqui para ser nosso assinante