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RHadioCast no CONARH: como tornar treinamentos mais interessantes para jovens talentos

Conrado Schlochauer, sócio da nōvi, defende que as empresas precisam oferecer mais autonomia aos profissionais e dar valor ao aprendizado incidental.

Por Luisa Costa
Atualizado em 2 set 2025, 15h29 - Publicado em 28 ago 2025, 17h34
Conrado Schlochauer e Alexandre Carvalho
 (YouTube/Reprodução)
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Nesta quinta (28), publicamos o segundo episódio de uma temporada especial do RHadioCast composta por seis entrevistas realizadas no CONARH, o maior evento de gestão de pessoas na América Latina, em parceria com o Espro, organização sem fins lucrativos que insere jovens no mercado de trabalho.

Desta vez, entrevistamos Conrado Schlochauer, sócio da consultoria nōvi, colunista da Você RH e especialista em aprendizagem. Ele discutiu, por exemplo, a ineficácia dos treinamentos oferecidos atualmente aos profissionais mais jovens. Eles são desinteressantes para esse público pelos mesmos motivos que entendiam os mais velhos: são meramente expositivos, oferecem pouca reflexão, não têm conexão direta com o cotidiano de trabalho etc. Mas com um adicional: “Os jovens convivem com uma carga de ensino formal muito grande [na escola ou na faculdade]. Então, a principal queixa é o cansaço.”

Durante a entrevista concedida ao editor-chefe da revista, Alexandre Carvalho, Conrado discutiu caminhos para tornar os programas de educação corporativa mais estimulantes e capazes de formar profissionais preparados para o futuro do trabalho. Algumas das medidas fundamentais são oferecer mais autonomia aos colaboradores, permitindo por exemplo que eles participem da seleção de conteúdos a serem estudados no contexto de trabalho, e dar valor ao “aprendizado incidental”, que acontece por meio de experiências informais ao longo da vida – e do expediente.

Segundo o especialista, as empresas podem incentivar esse tipo de aprendizagem de várias maneiras. Garantindo um espaço ao fim das reuniões, por exemplo, para os participantes refletirem sobre o que aprenderam durante o encontro. Incluindo questões sobre os conhecimentos adquiridos em determinado período em reuniões de retrospectiva. Permitindo a rotação de profissionais entre os departamentos, promovendo projetos multidisciplinares. Oferecendo mentorias e até promovendo um maior contato com a arte.

Conrado também apontou as habilidades socioemocionais mais importantes de se desenvolver atualmente, como o pensamento analítico, e deu dicas para pessoas de quaisquer idade incluírem mais momentos de aprendizado em seu cotidiano. Confira abaixo no episódio completo – e clique aqui para conhecer as entrevistas anteriores do programa.

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