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Pesquisa mostra o que os profissionais de tecnologia valorizam no trabalho

Uma pesquisa inédita da IloveMyJob mostrou quais os aspectos mais valorizados por estes profissionais ainda escassos no mercado

Por Redação
30 nov 2021, 07h00

Cada vez mais valorizados, os profissionais de tecnologia ainda são escassos no mercado. Até 2024, de acordo com estimativa feita pela Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), 400 mil vagas devem ser abertas para eles. Atualmente, no entanto, o Brasil forma menos de 50 mil profissionais por ano. Nos últimos três meses, apenas 12% dos profissionais não foram contatados por empresas para avaliar oportunidades. Para 18%, o número de contatos foi superior a 10. Os dados são de uma pesquisa inédita elaborada pela IloveMyJob.

Diante da alta demanda e baixa oferta, os profissionais costumam ser criteriosos na hora de escolher a empresa onde atuarão. De acordo com o levantamento, remuneração (73,2%), qualidade de vida (55,7%) e reconhecimento (40%) estão entre as prioridades destes trabalhadores. A possibilidade de crescimento aparece logo em seguida, em terceiro lugar, com 37%. O relacionamento com colegas, a possibilidade de trabalhar com propósito, os benefícios, a autonomia, o relacionamento com o chefe e a segurança e estabilidade no emprego também apareceram entre os aspectos valorizados pelos profissionais.

Para desenvolver a pesquisa, a empresa especialista em employer branding ouviu mais de 300 profissionais da área de tecnologia. 47% eram do Sul do país; 37% do Sudeste; 9% do Centro-oeste; 4% do Nordeste e 1% do Norte. Grande parte, 40%, é desenvolvedor; 17% atuam a área de Projetos; 10% em Programação e 5% em suporte técnico. Especialistas em dados e big data, segurança da informação e business intelligence também foram ouvidos.

Como se diferenciar para atrair mais

Para atrair profissionais capacitados, as empresas devem ficar atentas ao que eles valorizam no ambiente de trabalho. Segundo Angélica Madalosso, CEO da IloveMyJob, as companhias podem se destacar, recrutando e retendo mais, se oferecerem crescimento claro e estruturado nas carreiras horizontais. “Os dados obtidos são de fundamental importância para que as empresas possam consolidar uma proposta de valor que seja efetivamente relevante para o público tech e que ajude a fortalecer no mindset de futuros e atuais talentos os atributos de sua marca empregadora”, afirma Angélica.

Além disso, é importante observar que mais da metade dos entrevistados (53%) prefere o modelo híbrido de trabalho. Já o trabalho totalmente remoto é a opção preferida de 44% e o presencial é o preferido de apenas 3%. A maioria também mostrou como principal interesse ser especialista em sua área de atuação, dando preferência a uma carreira técnica em vez de uma trajetória generalista.

Em uma escala de 1 a 10, a média de satisfação com o atual emprego foi de 7,9. Entre os pontos que mais geram insatisfação, foram citados a baixa remuneração, a falta de propósito claro e a falta de perspectiva de crescimento na carreira. Entre os aspectos que fariam os entrevistados considerarem uma posição em uma nova empresa, estão a remuneração e o formato de trabalho.

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