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A Cacique Pneus aperfeiçoa o feedback aos funcionários

A empresa está evoluindo no modelo de participação de lucros e resultados

Por Ursula Alonso Manso
Atualizado em 21 out 2024, 11h58 - Publicado em 26 mar 2013, 16h41
Loja da Cacique Pneus (Divulgação/)
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Teresina (PI) – É nítida a evolução, ano a ano, na gestão de pessoas da Cacique Pneus, prestadora de serviços para carros e caminhões com sede em Teresina (PI). A área de recursos humanos sabe os pontos que precisa atacar e faz seu dever de casa. Até 2010, a Cacique pagava bônus de 100 reais para todos os funcionários no fim do ano.

Em 2011, apenas os empregados das filiais que apuraram lucro receberam o benefício, como uma transição para compreenderem melhor o modelo de participação nos lucros e resultados, que passou a valer efetivamente agora. Neste ano, a Cacique vai distribuir entre seus funcionários 2% do lucro de cada filial.

O quanto cada um vai receber, porém, dependerá de sua performance na avaliação de desempenho, outra novidade na empresa. No começo de 2012, a Cacique construiu os formulários de avaliação e autoavaliação e treinou os líderes para a conversa de feedback com seus subordinados.

O processo deverá ser realizado duas vezes por ano. Pela avaliação, os gestores conferem o alcance das metas estipuladas para o profissional naquele período, além de observar aspectos comportamentais de cada um. A primeira rodada correspondeu à avaliação dos gestores pelos diretores.

Depois, os gestores avaliaram seus subordinados com o auxílio do RH, de forma que aprendessem a identificar também os pontos de melhoria para cada um e a traçar planos de ação individuais. Os gestores são responsáveis, ainda, por indicar quem está apto a uma promoção.

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A Cacique, que não contrata supervisores ou gerentes no mercado, quer formar mais pessoas para ocupar cargos de gestão para atender ao crescimento previsto para os próximos anos. O planejamento estratégico da empresa, aliás, visa à sua profissionalização. Hoje os três diretores são membros da família acionista.

Mas, em 2008, quando a matriarca Lourdes Amélia se afastou da presidência por motivos de saúde, a Cacique seguiu adiante graças a seus gestores e funcionários e ainda apurou um resultado excelente, provando que o caminho é esse mesmo.

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
Reuniões com a diretoria tornaram a comunicação mais ágil. O Ação Solidária, em que funcionários ensinam a fazer hortas e detergente, gera orgulho. Os funcionários gostam dos benefícios, mas falta previdência privada. Outro pedido é um clube que possa ser frequentado com a família.
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