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A Whirlpool busca executivos dentro de casa

Na empresa, 80% das vagas de executivos são preenchidas com funcionários da própria empresa

Por Rosana Tanus
Atualizado em 21 out 2024, 11h57 - Publicado em 26 mar 2013, 16h58
Centro de pesquisas da Whirpool (Germano Lüders/EXAME.com/)
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São Paulo (SP) – Fabricante das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, a Whirlpool está no seletíssimo grupo das três empresas entre as 150 que integram a lista das melhores para trabalhar desde a primeira edição deste Guia, há 16 anos. Não é para menos.

Essa multinacional opera no Brasil por meio de três fábricas — em Rio Claro (SP), Joinville (SC) e Manaus (AM) —, um escritório central, em São Paulo, e dois centros de distribuição, em Jaboatão dos Guararapes (PE) e São Paulo. Para dar conta da megaoperação, investe alto em tecnologia e inovação e sabe que sem funcionários bem preparados para os desafios dos negócios não seria a gigante que é.

No ano passado foram destinados 3,3 milhões de reais e 18.000 horas para a realização de treinamentos. O foco estava nos gestores e nos especialistas, mas os empregados da fábrica também  contam com um cardápio de cursos e treinamentos específicos para que se desenvolvam.

Os treinamentos são solicitados pelo próprio chefe. A Whirlpool tem usado cada vez mais o modelo e-learning, porém os treinamentos presenciais ainda são os mais comuns, para estimular um maior compartilhamento de experiências entre os participantes. O retorno foi positivo: 354 pessoas foram movimentadas por recrutamento interno e 3 478 promoções foram realizadas.

Aproximadamente 80% das vagas para executivos foram preenchidas com promoções internas. Em 2011, havia 59 expatriados ativos, sendo 23 contratos iniciados nesse ano. Mesmo com tantas boas práticas e oferecendo benefícios como plano médico e odontológico, previdência privada, convênios com escolas e farmácias e desconto em academia, a empresa gera descontentamento nas pessoas do operacional quando o assunto é afastamento por problemas de saúde.

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Elas se queixam da baixa tolerância a ausências. “Quem quer ser promovido não pode ter uma falta sequer. Se meu desempenho é considerado ótimo pelo meu chefe, mas precisei me afastar alguns dias por motivo de doença, mesmo com atestado médico já estou fora da lista de possíveis promoções”, diz um empregado. 

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
A estabilidade de emprego, o orgulho de trabalhar para uma marca de peso e um ambiente com transparência são apontados como destaques. Os funcionários dizem que a participação nos lucros poderia ser mais agressiva e que há muita rotatividade dos chefes. Há também excesso de reuniões.
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