Assine VOCÊ RH por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Os 4 erros mais comuns em atestados médicos

Cerca de 13% dos documentos apresentados pelos funcionários ao RH são validados de forma indevida

Por Letícia Furlan
Atualizado em 27 jan 2023, 10h33 - Publicado em 30 Maio 2022, 13h41
  • Seguir materia Seguindo materia
  • C

    erca de 13% dos atestados que chegam à área de recursos humanos todos os anos contêm irregularidades que acabam escapando do filtro do departamento, segundo levantamento da Closecare, empresa de automatização da gestão de atestados. 

    Publicidade

    Para evitar erros, é importante entender que existem regras que pautam a admissão de atestados e quaisquer outras declarações e justificativas para abono de faltas de funcionários. As regras estão reunidas em uma convenção coletiva, que é dividida em algumas modalidades. “Na CLT, de forma geral, cada setor negocia com seu respectivo sindicato, e essas negociações geralmente incluem os atestados médicos. Empresas um pouco mais estruturadas costumam conversar com o sindicato para fazer uma negociação direta com a categoria, chamada de acordo coletivo. Nesse caso, as regras valem somente para aquela empresa”, diz André Camargo, CEO e fundador da Closecare.

    Publicidade

    Para facilitar esse processo, André lista os quatro erros mais comuns em atestados médicos:

    1. Número do CRM

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Um dos erros que mais invalidam os atestados é a falta do CRM do médico responsável, ou a emissão por um CRM inexistente. Existem casos em que o documento é assinado em situação irregular, cujo CRM está inativo ou cancelado, ou até mesmo por profissionais que não sejam médicos ou dentistas. “De acordo com grande parte das convenções coletivas, as empresas só são obrigadas a aceitar atestados de médicos e dentistas [para abono de faltas], mas não de psicólogos, enfermeiros e outros profissionais de saúde”, afirma André

    2. Atestado entregue fora do prazo

    Publicidade

    Quando afastado por motivos de saúde, o funcionário não pode entregar o atestado médico ao RH a qualquer momento. Na maioria das convenções, há um prazo entre 48 horas e 72 horas para que o documento seja entregue, contados a partir da data de emissão. “O prazo é importante para manter um fluxo estruturado com a finalidade de as empresas receberem esses dados em tempo hábil de fazer os abonos sem prejudicar o fechamento da folha”, diz André.

    3. Informações vagas ou ausentes

    Publicidade

    Em vez de informar o período exato de tempo em que o paciente esteve em atendimento, muitos profissionais usam expressões genéricas, como “a tarde toda”. Caso o empregado tenha se ausentado para acompanhar o filho em uma consulta, por exemplo, é preciso que o nome dele conste no documento para que ele seja considerado válido.

    Continua após a publicidade

    4. Letra ilegível

    Publicidade

    Nenhuma empresa é obrigada a aceitar um documento ilegível. Nesse caso, pode ser necessário solicitar outro atestado.

    Compartilhe essa matéria via:

    Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de VOCÊ RH? É só clicar aqui para ser nosso assinante.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Você RH impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 12,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.