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RHadioCast no CONARH: boas práticas para o recrutamento de jovens talentos

Isis Borge, headhunter e sócia do Talenses Group, indica os maiores erros e acertos das empresas em processos de seleção e onboarding para a geração Z.

Por Luisa Costa
Atualizado em 12 set 2025, 09h58 - Publicado em 9 set 2025, 16h06
Duas pessoas em uma sala sentadas frente à frente, sentadas em poltronas brancas. À esquerda, uma mulher de cabelos castanhos com mechas loiras vestindo uma camiseta preta, falando diante de um microfone, sorrindo.
 (YouTube/Reprodução)
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Nesta segunda (8), publicamos o quinto episódio de uma temporada especial do RHadioCast, composta por seis entrevistas realizadas no CONARH, o maior evento de gestão de pessoas na América Latina, em parceria com o Espro, organização sem fins lucrativos que insere jovens no mercado de trabalho.

Entrevistamos Isis Borge, headhunter, sócia do Talenses Group e colunista da Você RH, que ao longo da conversa com o editor-chefe da Você RH, Alexandre Carvalho, apontou os maiores erros e acertos das empresas em processos de seleção e onboarding para jovens talentos.

Um equívoco comum, segundo a especialista, é considerar que todos os profissionais da geração Z não têm interesse por cargos de gestão ou querem pular de emprego em emprego. “As empresas precisam entender que os jovens não são todos iguais – e precisam olhar para eles como suas futuras lideranças.”

Para Isis, é fundamental criar programas de estágio, trainee e afins que de fato acolham e desenvolvam jovens talentos. Isso seria possível com políticas efetivas de diversidade e inclusão, por exemplo, além da oferta de mentorias, eventos culturais para ampliação de repertório e apoio financeiro para realização de cursos de idiomas e de graduação. “São práticas relativamente simples que fazem uma diferença tremenda para o futuro da organização”, defende a executiva.

Nossa entrevistada também explicou como a linguagem de um processo seletivo e a utilização de inteligência artificial podem atrair ou afastar candidatos. Argumentou que o RH muitas vezes não oferece acolhimento suficiente aos jovens e defendeu que as empresas considerem a origem socioeconômica dos profissionais.

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“Empresas que contratam jovens que vêm de situações de vulnerabilidade social, por exemplo, falam que esses são os melhores talentos, porque eles têm mais garra e disciplina”, afirma Isis. “E isso tem que estar no radar das empresas. Porque quanto mais diverso o ambiente de trabalho, melhor.”

Confira no episódio abaixo. E clique aqui para conferir os episódios anteriores do RHadioCast, disponíveis no canal da Você RH no YouTube e no Spotify.

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