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Semana do Professor: Revista em casa por 10,99

Felicidade corporativa fortalece a gestão e pode elevar em até 30% a produtividade

Liderança participativa, reconhecimento frequente e transparência estão entre as práticas que revigoram os estados emocionais do time.

Por Izabel Duva Rapoport
12 set 2025, 18h13
Notas adesivas formando um rosto sorridente em um monitor de computador. Na mesa, há um teclado, mouse, um caderno, uma maçã, um celular e um copo d'água.
 (Peter Stark/Getty Images)
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Pesquisas de Harvard e da London School of Economics apontam que emoções positivas elevam dopamina e serotonina, o que estimula a criatividade, foco e disposição. E isso reflete não apenas nas atividades pessoais, mas também nas corporativas. De acordo com executivos do SERAC, especializado em contabilidade, educação e gestão corporativa, os colaboradores satisfeitos são mais produtivos, especialmente por três fatores: motivação, menor estresse e engajamento.

Os dados confirmam: segundo a Gallup, equipes engajadas lucram até 21% mais, e a Harvard Business Review revela que vendedores felizes podem atingir 37% melhores resultados. Para Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, o desafio das organizações é alinhar felicidade a resultados financeiros. “A pauta vai além do discurso motivacional. Não basta oferecer benefícios isolados, mas adotar práticas consistentes de liderança participativa, transparência e reconhecimento”.

“Empresas que cuidam de seus times colhem resultados concretos: mais produtividade, melhor clima organizacional e, consequentemente, maior confiança de clientes e investidores”, descreve a também vice-presidente do SERAC, Carla Martins. “A felicidade corporativa não é só uma escolha humanizada, é uma decisão estratégica de negócios”.

Menos estresse e rotatividade

O movimento de integrar saúde emocional às metas corporativas ganha força diante dos desafios econômicos. No Brasil, de acordo com o IBGE, a rotatividade supera 35% ao ano em vários setores. Segundo os especialistas, reduzir o turnover preserva o conhecimento da cultura organizacional, diminui custos no processo de contratação e aumenta a produtividade do time. “Além disso, colaboradores reconhecidos e integrados apresentam menos estresse e burnout, o que impacta nas faltas e nos desligamentos”.

Na visão dos executivos, três práticas principais fortalecem a felicidade corporativa: a liderança participativa, em que gestores ouvem e envolvem seus times para ampliar o senso de pertencimento; o reconhecimento frequente e verdadeiro de conquistas, mesmo as pequenas, para elevar o engajamento e a confiança dos envolvidos; “e, por fim, transparência e propósito claro sobre os objetivos e os valores da companhia, para evitar conflitos internos e aumentar o alinhamento entre todos”.

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