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Estudo indica os principais atributos de um empregador ideal no Brasil

Oportunidade de requalificação profissional é prioridade para 90% dos entrevistados pela Randstad – e pode ser determinante para atrair e reter talentos.

Por Izabel Duva Rapoport
28 jul 2025, 17h11
Ímã azul e vermelho atraindo pequenas esferas metálicas em fundo lilás.
 (ismagilov/Getty Images)
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Progressão de carreira, salário competitivo e um ambiente de trabalho agradável estão entre os principais fatores que definem as empresas mais atrativas para se trabalhar no Brasil, segundo a edição 2025 do estudo Randstad Employer Brand.

Realizada com mais de 4,2 mil pessoas em idade economicamente ativa, a pesquisa revela que os profissionais buscam um equilíbrio entre crescimento profissional, recompensas financeiras e um clima organizacional humano e justo.

Em sequência na lista de prioridades, aparecem equidade e liderança inspiradora, reforçando a ideia de que os talentos brasileiros desejam mais do que uma boa remuneração: eles esperam gestão eficiente, reconhecimento, propósito e inclusão.

A oportunidade de requalificação profissional também é um must, valorizada por 90% dos entrevistados.

 

“Hoje, os profissionais buscam propósito, oportunidades reais de desenvolvimento e um ambiente onde se sintam reconhecidos”, afirma Diogo Forghieri, diretor de negócios da Randstad Professional e Randstad Enterprise. “Atrair talentos exige compreender essas prioridades — e retê-los depende de um compromisso genuíno com escuta, valorização e evolução contínua.”

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A pesquisa também mostrou que 69% dos profissionais se sentem motivados atualmente, e que 63% afirmam estar mais engajados em comparação a um ano atrás.

Movimentações no mercado

A intenção de mudar de emprego caiu 3% em relação à edição anterior do estudo, publicada em 2024. No entanto, o número de movimentações permaneceu estável – e os maiores responsáveis por esse fenômeno são os profissionais da geração Z. 19% dos entrevistados dessa faixa etária trocaram de emprego no último ano versus 6% dos baby boomers, por exemplo.

O principal motivo para as demissões dos jovens, de acordo com a pesquisa, é a falta de equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Para os mais velhos, a baixa remuneração é fator mais crítico para uma mudança de cargo.

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Segundo o especialista da Randstad, isso reforça a necessidade de os empregadores desenvolverem estratégias de retenção conectadas às demandas dos talentos, que buscam propósito, autonomia e bem-estar no ambiente de trabalho.

“[No geral,] os profissionais esperam uma experiência de trabalho completa, que una segurança, perspectiva de crescimento e respeito à individualidade. Esses pilares são inegociáveis para quem deseja atrair e manter os melhores talentos hoje”, afirma Diogo.

Clique aqui para ver o estudo completo.

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