10 reflexões para ter uma cultura de aprendizagem autodirigida na empresa
É preciso pensar a aprendizagem nas empresas com menos comando e controle e mais espaço para iniciativas informais
m abril deste ano, participei do evento internacional “From Control to Culture”. Os diversos convidados me inspiraram a pensar a aprendizagem nas empresas com menos comando e controle, abrindo espaços para iniciativas informais, e criando uma cultura de aprendizagem com pessoas mais autodirigidas. Neste artigo, listei dez perguntas para você avaliar se já começou a jornada de construir uma cultura de aprendizagem mais autodirigida.
Em sua empresa…
- Há iniciativas de aprendizagem cocriadas pelos funcionários, ou tudo é feito pelo RH e por fornecedores?
- Há oportunidades para que todos aprendam a partir dos problemas, identificados por eles, de forma descomplicada e eficaz?
- Há uma forma de cruzar as necessidades de desenvolvimento de alguns com o que outros já sabem?
- Você sente que oferece ótimas oportunidades de aprendizado, mas as pessoas não aproveitam?
- Quais símbolos da cultura de sua empresa remetem à cultura de aprendizagem, uma vez que a cultura de aprendizagem é um substrato da cultura organizacional?
- O objetivo de cada iniciativa de aprendizagem é sempre a transformação, ou ainda é a informação?
- As pessoas estão realmente aprendendo o que a empresa precisa que elas aprendam, e também o que elas querem aprender?
- O aprendizado informal é valorizado, com mentorias cruzadas e momentos nos quais as pessoas compartilham o que aprendem, o que sabem, o que querem investigar juntas?
- As pessoas estão aprendendo por considerar os conteúdos relevantes ou porque elas não têm escolha, já que haverá um relatório e elas devem estar presentes?
- Elas estão se divertindo ao aprender?
*Rose Souza é fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas
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