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Ferramenta usa neurociência e tecnologia para mapear soft skills de candidatos

Processo seletivo prevê comportamento e elimina vieses dos participantes ao combinar dados científicos e inteligência artificial. Entenda.

Por Izabel Duva Rapoport
3 set 2025, 19h24
Membros azuis de uma rede social com "Ligue os Pontos" em um fundo azul. Conexões abstratas e pontos em um fundo.
 (mustafaU/Getty Images)
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Currículo não é tudo. De acordo com o Fórum Econômico Mundial deste ano, as competências mais valorizadas atualmente são pensamento crítico, aprendizagem ativa, inteligência emocional e flexibilidade cognitiva, características que superam o peso de um diploma ou experiência prévia. Diante disso, organizações vêm mudando a maneira como recrutam e novas tecnologias vêm surgindo. O software de RH Pandapé, por exemplo, acaba de lançar o Pandapé Genoma, uma plataforma que integra avaliações gamificadas e inteligência artificial para mapear as soft skills dos candidatos.

“A solução não se limita a avaliar habilidades técnicas. Ela mapeia comportamentos fundamentais para o sucesso de longo prazo”, afirma Marcos Palácios, CTO do Grupo Redarbor, responsável pela novidade.

Com mais de 100 avaliações, incluindo jogos cognitivos, testes de julgamento situacional e análises técnicas, a ferramenta utiliza métodos baseados em neurociência para entender como os participantes reagem a diferentes cenários e como suas características impactam o desempenho no ambiente de trabalho.

Uma das funcionalidades do Pandapé Genoma é a clonagem de perfil, que permite às empresas estruturarem atributos dos melhores colaboradores e replicá-los em candidatos. Com isso, a plataforma cria um modelo de desempenho, oferecendo um olhar mais preciso para recrutar talentos alinhados com a equipe de alta performance.

Lacuna comportamental

Uma pesquisa feita pelo software revelou que apenas 39% das companhias afirmam ter um mapeamento estruturado das habilidades comportamentais para cada cargo, enquanto 36% fazem isso de maneira informal. Os outros 25%, de acordo com os executivos do grupo, não devem aproveitar o potencial de competências como inteligência emocional e adaptabilidade.

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O estudo também aponta que 57% dos recrutadores já deixaram de contratar um candidato tecnicamente qualificado por falta de fit comportamental. Para Ana Paula Prado, CEO da Redarbor Brasil, isso demonstra como a falta de uma avaliação das soft skills pode impactar os resultados das companhias. 

Um balanço realizado pela organização e por empresas que utilizam a plataforma, como Starbucks e Burger King, no Chile, revelou que a fase de testes do processo seletivo tem duração média de 30 minutos e a taxa diária de conclusão dos candidatos chega a 74%. Os dados também  mostraram uma redução de seis pontos na rotatividade

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