Swile quer reflexão sobre a flexibilidade dos benefícios corporativos
Para a marca, isso representa empoderar os líderes de RH para atender às necessidades variadas dos colaboradores e da empresa.
ocê quer um cartão de comer ou de benefícios? É a partir dessa provocação que a Swile, startup de benefícios flexíveis, apresenta ao mercado sua campanha de marca. Com o conceito “A mudança tá na sua mão”, a comunicação usa o bom humor para levar os gestores de RH a repensarem as práticas tradicionais da oferta de benefícios corporativos, convidando-os a conhecer opções mais flexíveis, inovadoras e que atendam às reais necessidades dos colaboradores.
Ironizando a limitação do modelo antigo do chamado “vale”, baseado nas categorias refeição e alimentação, a campanha é composta por três filmes que acontecem em uma livraria, em um posto de gasolina e em uma loja de artigos para escritório. Nas cenas, os consumidores passam por uma verdadeira saia-justa ao tentar pagar suas compras com um cartão que só serve para comer.
O cartão Swile conta com até oito categorias: alimentação, refeição, mobilidade, educação, saúde, home office, e premiações & incentivos.
Essa nova campanha se baseia na mudança de cenário trazida pela atual legislação (Decreto 10.854/21) que regulamenta o segmento de benefícios corporativos, e que passou a valer desde maio deste ano.
A partir disso, as áreas de RH das empresas ganham um papel ainda mais importante e estratégico no processo de tomada de decisão do fornecedor de benefícios corporativos, sem estarem presos às questões normativas (rebate e pós-pagamento) que, anteriormente, favoreciam as operadoras tradicionais e limitavam as possibilidades para estabelecimentos e trabalhadores.
Dados inéditos do Anuário de Benefícios Corporativos 2023, feito pela Swile em parceria com a Leme Consultoria (que será lançado na íntegra em setembro deste ano) aponta que 9 entre 10 pessoas consideram que o pacote de benefícios oferecido pelas empresas decide ou é um fator de desempate para optar por uma oportunidade de emprego. Além disso, o levantamento prevê que o número de empresas que oferecem benefícios flexíveis seja impulsionado de 44,2% para 68%, sendo esta uma das razões que motivam a atração e retenção das gerações Y e Z.
“Ainda há um desconhecimento muito grande por parte das empresas do quanto um modelo de benefícios flexíveis é importante para o engajamento dos funcionários”, afirma Bruno Montejorge, vice-presidente de marketing da Swile. “As vantagens vão além dos aspectos financeiros. São essenciais na gestão de pessoas.”