Assaí Atacadista define a inclusão de migrantes e refugiados como prática prioritária
Empresa tem cerca de 800 colaboradores em situação de deslocamento forçado – e vai participar de uma missão humanitária da ONU em Roraima, no mês de agosto.

Para construir um ambiente de trabalho mais respeitoso e inclusivo, o Assaí Atacadista passou a considerar o tema “migrantes e refugiados” como uma frente prioritária de suas práticas e políticas de Diversidade e Direitos Humanos.
Atualmente, a companhia emprega cerca de 800 profissionais migrantes ou refugiados de países como Venezuela, Haiti, Cuba, Afeganistão, Síria e Angola.
Na prática, a mudança significa que o Assaí ampliará recursos a fim de valorizar esses colaboradores e melhorar sua experiência – incluindo o idioma espanhol no Censo de Diversidade da empresa, por exemplo.
No ano passado, o Assaí aderiu ao Fórum Empresas com Refugiados, uma iniciativa da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e do Pacto Global da ONU no Brasil. Segundo a rede atacadista, a participação no fórum tem proporcionado uma compreensão mais profunda sobre o tema, além de acesso a treinamentos, trocas com outras empresas e contato direto com migrantes e refugiados.
O Assaí também aderiu ao Hub Amazonas, da ACNUR, para fortalecer a inclusão de migrantes e refugiados na região Norte do país.
“Ao incluir migrantes e refugiados como um dos temas prioritários da nossa agenda de diversidade, reforçamos o compromisso de oferecer oportunidades reais, acolher trajetórias diversas e garantir um ambiente de trabalho seguro e respeitoso para todos, além de mais forte, mais empático e mais representativo da sociedade”, afirma Tamaly Amorim, gerente de RH e Diversidade do Assaí.
Nos próximos meses, a empresa pretende investir na escuta qualificada de colaboradores migrantes e refugiados para aprimorar estratégias de atração, desenvolvimento e clima organizacional, além de compartilhar a trajetória de um trainee refugiado nos canais internos e nas redes sociais da empresa. O Assaí também confirmou sua presença em uma missão humanitária conduzida pela agência da ONU em Roraima, no mês de agosto.