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6 tendências do mundo do trabalho

Bem-estar incluído na estratégia corporativa, jornada reduzida como política de retenção: veja as questões que todo líder deve considerar nos próximos anos

Por Redação
Atualizado em 27 jan 2023, 10h34 - Publicado em 27 Maio 2022, 06h28
Duas mulheres, uma negra e uma ruiva, estão sentadas em um sofá conversando e sorrindo
 (Unsplash/ Samsung UK/Divulgação)
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A consultoria Gartner mapeou as principais tendências que devem moldar o mundo do trabalho em 2022 e nos próximos anos. Saiba quais são:

Tendência #1 — A jornada reduzida ganha força

Para competir na guerra por talentos, empresas começam a considerar a diminuição do número de horas trabalhadas, em vez de aumento de salário.

Gráfico
(Você RH/VOCÊ RH)

Mudança de emprego

Para muitos profissionais, buscar outro trabalho se torna a única oportunidade de obter um salário maior. Nos Estados Unidos, funcionários que se mantiveram na mesma empresa enfrentaram perdas salariais de 2,4% em relação à inflação do país em 2021, em comparação com 2020.

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(Você RH/VOCÊ RH)

Tendência #2 — O trabalho híbrido gera maior rotatividade

As configurações de trabalho remoto e híbrido ampliaram as opções para os profissionais, que consideram agora mais do que os incentivos financeiros básicos para mudar de emprego. Talentos de todas as áreas esperam mais flexibilidade das empresas. Para quem trabalha em funções executivas e administrativas, a demanda por modelos menos rígidos é ainda maior.

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(Você RH/VOCÊ RH)

Tendência #3 — A automação transforma o papel da liderança

As tarefas gerenciais serão automatizadas, criando espaço para que os líderes construam relacionamentos mais humanos com seus funcionários.

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(Você RH/VOCÊ RH)

Tendência #4 — O bem-estar se torna estratégico

A qualidade de vida dos funcionários ganha mais peso nas políticas de sustentabilidade dos negócios

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(Você RH/VOCÊ RH)

Tendência #5 — O modelo híbrido prejudica a equidade

Sem intervenção das companhias, os índices de diversidade, equidade e inclusão devem piorar com a adoção do modelo híbrido de trabalho. É preciso repensar as políticas e práticas nessa área.

Gráfico
(Você RH/VOCÊ RH)

O sedentarismo tende a crescer e demandar das empresas políticas de saúde que estimulem a prática de atividade física regular. Organizar palestras sobre o assunto ou incentivar funcionários a participar de uma corrida de rua não são suficientes. Veja nesta reportagem os dados sobre o sedentarismo e como lidar com o problema nas companhias.

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