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Programa de trainee para público feminino bate recorde de inscrições

Para aumentar o número de mulheres na alta liderança, a lojas Marisa criou um programa de trainee exclusivo para quem se identifica com o gênero feminino

Por Letícia Furlan
1 abr 2022, 06h21
Erika Petri veste uma blusa de manga longa verde e sorri para a foto
Erika Petri, diretora de gestão de pessoas e sustentabilidade da Marisa: meta de aumentar a presença feminina na alta gestão dos atuais 42% para 50% (Celso Doni/VOCÊ RH)
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uando o assunto são mulheres em cargos de gestão, a varejista Marisa já tem números consistentes: 50% das cadeiras do Conselho Administrativo e 76% das posições de liderança são ocupadas por elas. Falta agora fortalecer ainda mais a presença feminina na alta gestão, em que as profissionais representam 42%. A meta é chegar a 50%. “Se nosso propósito é fortalecer a autoestima das mulheres consumidoras, nosso papel como empresa é ajudá-las a ascender mais rápido a altos cargos de liderança”, diz Erika Petri, diretora de gestão de pessoas e sustentabilidade da companhia.

A solução

Para atingir esse objetivo, a equipe de recursos humanos estruturou, no início de outubro de 2021, um programa de trainee exclusivo para pessoas que se identificam com o gênero feminino. Além de contar com o auxílio de consultoria externa de diversidade e inclusão, o RH recrutou as trainees contratadas no programa de 2020, que participaram de todo o processo, desde as dinâmicas em grupo até as entrevistas.

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Na última edição regular, quando as inscrições contemplaram todos os públicos, 9 mil candidatos participaram. Na versão feminina, o número chegou perto de 12 mil. E não houve limite de idade: pessoas de 19 a 60 anos registraram interesse. Além disso, a empresa não exigiu conhecimentos em inglês nem experiência anterior, e permitiu que interessadas de qualquer curso se inscrevessem.

Os pré-requisitos eram a conclusão de bacharelado ou licenciatura entre 2019 e dezembro de 2021 e a disponibilidade para viajar. “Se a gente quer de fato fazer um programa de inclusão, tem que olhar para todas as pessoas que se identificam como mulheres.

E isso também traz uma diversidade de ideias. Tivemos, inclusive, uma angolana participando do processo”, afirma Erika. “Para realizar as entrevistas, destacamos nossas líderes mulheres. Para a fase final, convidamos algumas conselheiras, porque entendemos que, se a iniciativa era para o público feminino, tínhamos que trazer o olhar das executivas para a validação final.”

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Este texto faz parte de uma reportagem da edição 79 (abril/maio) de VOCÊ RH.

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