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Benefício flexível: 84% dos profissionais querem escolher, mas apenas 21% têm esta opção

Pesquisas indicam que até mesmo os trabalhadores que afirmam estar satisfeitos com seus pacotes, fariam alterações se pudessem.

Por Izabel Duva Rapoport
4 dez 2025, 19h45
Mão posicionando um símbolo de dólar no topo de blocos de madeira formando degraus ascendentes em frente a figuras de madeira.
 (Witthaya Prasongsin/Getty Images)
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O estudo Benefícios Corporativos 2025, realizado pela Robert Half, indica que 84% dos trabalhadores desejam escolher benefícios personalizados, porém, apenas 21% têm esta possibilidade hoje. O relatório revela ainda que, embora 57% dos profissionais afirmem estar satisfeitos com seus pacotes atuais, 76% dizem que fariam alterações se pudessem.

Para Gustavo Chehara, CEO e fundador da Joyn Benefícios, o levantamento destaca um ponto crítico para o mercado, pois reforça a cobrança crescente por flexibilidade e por modelos que reflitam necessidades individuais. “As tendências mostram que não existe mais espaço para pacotes de benefícios genéricos”, diz o especialista. “Os colaboradores querem (e esperam) personalização, bem-estar e soluções que conversem com seu momento de vida”. As organizações que aplicarem a prática, segundo ele, terão uma vantagem competitiva na atração e retenção de talentos.

Neste contexto, o executivo cita o estudo Tendências em RH para 2025, publicado pela Pluxee. A análise aponta que empresas com altos níveis de diversidade na América Latina são 27% mais lucrativas, “evidenciando que práticas de RH, incluindo políticas de inclusão, cultura organizacional e pacotes de benefícios, têm impacto direto nos resultados financeiros”.

Auxílios em saúde são prioridade

Nos Estados Unidos, o relatório Key Trends in U.S. Benefits for 2024 and Beyond, conduzido pela Aon, mostra que a gestão dos custos em benefícios voltados à saúde foi prioridade em 38% das empresas, seguido dos investimentos em atração e retenção de talentos. Gustavo acredita que estas projeções devem se intensificar ao longo de 2026, impulsionadas pelo aumento da inflação médica e pela transformação do comportamento dos trabalhadores, mas focados em autocuidado.

Para ele, o movimento observado nas pesquisas reforça que os auxílios corporativos deixaram de ser um complemento contratual, passando a ocupar um espaço mais decisivo dentro das empresas: “o conjunto desses dados aponta para uma virada de chave, onde os benefícios serão analisados como ferramentas estratégicas de negócio e não apenas como recursos administrativos”.

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O executivo da Joyn já percebe esse movimento. “O que vemos no dia a dia é que políticas bem estruturadas reduzem custos, diminuem afastamentos e fortalecem a cultura organizacional”. E ele garante: “há casos em que a reorganização de benefícios gera economia imediata, ao mesmo tempo, em que aumenta a satisfação das equipes”.

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